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Mostrando postagens de setembro, 2024

Luanete

despontou no horizonte uma saia com diamantes cor de jasmim um par de vestir os pés untados com requinte e um veste-preto carpado de nuvens às laterais as pernas presas pelo temor de irem feitas da maior tensão por vir haviam, como antes, iludido a noite com brilho igual manhã dos lábios serrados, a escama do pudor retido, o licor quem nunca viu, viva alma, tamanha perfeição há de ter os olhos indispostos ou contrito seu coração.